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quarta-feira, 23 de março de 2011

Castração em filhotes??

OS BENEFÍCIOS DA CASTRAÇÃO EM FILHOTES.

A castração é uma operação relativamente segura, quando feita por um bom médico veterinário. Os animais, geralmente, se recuperam da castração em aproximadamente uma semana, com desconforto mínimo.



Vantagens da castração em machos:
* A diminuição do impulso sexual que resulta, por sua vez, num cão é mais responsável e sem vontade de vaguear atrás dos cheiros emanados de uma cadela no cio, bem como a diminuição de determinadas agressões, E ATÉ MESMO A DIMINUIÇÃO NA MARCAÇÃO DE TERRITÓRIO e também diminuição no hábito de “montar” nas pernas das pessoas.

* A castração é eficaz para determinados problemas de comportamento, e os CÃES CASTRADOS TORNAM-SE FREQÜENTEMENTE MAIS MEIGOS, mas não perdem nem a sua vivacidade nem a sua inteligência. E, desde que não seja permitido que se tornem obesos, são tão ativos quanto os seus colegas inteiros.
* A cirurgia pode ser efetuada no tratamento de tumores testiculares, e por vezes de infecções que envolvem a próstata. A castração é usada também controlar doenças dependentes de fatores hormonais (testosterona), tais como tumores em redor do ânus.
* A castração de machos e fêmeas evitam as ninhadas indesejadas, contribuindo, assim, para o controle populacional dos cães, um problema sério na maioria das cidades do Brasil.
Tempos atrás os veterinários davam a seguinte orientação aos seus clientes sobre as cirurgias de castração: - Deixar o cão ficar adulto!!!
Depois descobriram que se o cão for castrado ainda bebê, as chances de desenvolver câncer, cai para quase zero.
Então, os veterinários, passaram a orientar a castração por volta do seis meses de idade, mas como nem todos os responsáveis pelos seus cãezinhos, mesmo orientados, não praticavam esse procedimento tão simples, os veterinários passaram a indicar a castração com 45 dias, antes mesmo da entrega do filhote, com intuito de diminuir a superpolulação.
MAIS UMA VEZ FOI CONSTATADO QUE É MUITO SEGURO E RÁPIDO, E QUE A RECUPERAÇÃO É SURPREENDENTE.
"Muitas vezes horas depois da cirurgia, eles já estão brincando e se alimentando normalmente!!!"
Alguns aspectos devem ser levados em conta antes da castração:
O filhote deve ser avaliado antes, quanto ao seu estado geral.
- Sintomas de infecções;
- Sintomas de desnutrição;
- Sintomas de desidratação;
- Ectoparasitas;
- Verminoses;
- Viroses;
 
 
 Todos esses sintomas devem ser tratados e resolvidos antes da cirurgia. Apesar de essa técnica cirúrgica ser muito simples, o veterinário deve estar treinado e acostumado a fazer este tipo de procedimento.
Outro ponto muito importante é a questão da imunidade. Começar cedo o protocolo de vacinação e manter o filhote antes e depois do procedimento, em local limpo, arejado, sem contaminações... Isso é fundamental para os filhotes.
Trabalhar a questão da castração de filhotes, junto aos criadores, vendedores, protetores de animais e a sociedade em geral é uma das formas mais rápidas de valorizar a vida animal, diminuindo a SUPERPOPULAÇÃO e promover a guarda responsável de cães e gatos.

CIENTISTAS DEFENDEM ZOOLÓGICOS COMO FORMA DE PRESERVAR ANIMAIS

Para muitas espécies de animais ameaçadas, a salvação pode estar atrás das grades. Embora planos de manejo ambiental e aumento de reservas naturais estejam na pauta internacional da biodiversidade, alguns hábitats foram tão devastados que, segundo especialistas, o cativeiro é a única saída para que determinados grupos não sumam totalmente do mapa. Em um artigo publicado na edição de hoje da revista Science, pesquisadores de diversos institutos defendem que os zoológicos podem ter um papel importante na manutenção de espécies que, sem outro tipo de intervenção, estarão extintas em breve.

“Na reunião de outubro de 2010 da Convenção sobre Biodiversidade, em Nagoya, foi discutido um plano para reduzir as pressões sobre a biodiversidade do planeta. As principais diretrizes são a ampliação da cobertura de áreas protegidas, a redução pela metade da perda de hábitats naturais e a prevenção da extinção das espécies ameaçadas”, lembra, em entrevista ao Correio, Dalia Conde, principal autora do estudo. “Para as espécies cujo hábitat está gravemente ameaçado, porém, o panorama é tão desolador que a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) reconhece que ações de conservação in situ (no hábitat natural) terão de ser combinadas com abordagens ex situ, como a criação em cativeiro nos jardins zoológicos, aquários, e assim por diante”, completa.

Segundo a bióloga mexicana, que é pesquisadora do Max Planck Institute for Demographic Research, na Alemanha, ao menos em curto prazo, a reprodução em cativeiro pode ser a única opção de conservação dessas espécies. “Mas essa é uma prática que está ausente ou muito pouco representada nas políticas de conservação governamentais, de organizações públicas e de instituições multilaterais”, alega. Uma estratégia que, na opinião de Dalia, tem de ser revista.

Defendendo o argumento, ela cita que uma recente avaliação do estado dos vertebrados no planeta, também publicada pela Science, concluiu que a criação em cativeiro teve um importante papel na recuperação de 17 das 68 espécies cujo nível de ameaça foi reduzido. A pesquisa, liderada por Michael Hoffmann, da Comissão de Sobrevivência das Espécies da UICN analisou dados de 25.780 espécies catalogadas na lista vermelha da instituição. Entre os animais que não existiam mais na vida selvagem e foram resgatados graças ao cativeiro, estão o condor da Califórnia (Gymnogyps californianus), a doninha-de-pé-preto (Mustela nigripes) e o cavalo selvagem de Przewalski (Equus ferus).

“A reprodução em cativeiro tem o potencial de manter as populações-alvo em segurança contra ameaças como doenças ou pressão de espécies invasoras (por exemplo, predadores de ovos em ilhas)”, justifica a cientista. No estudo de Hoffman, verificou-se, inclusive, um índice de sucesso na reintrodução na vida selvagem de animais que nasceram em cativeiro. “O estabelecimento de políticas de reintrodução das populações em cativeiro no meio selvagem pode oferecer oportunidades valiosas aos animais, uma vez que os impactos em seu hábitat nativo são controlados”, afirma o biólogo ao Correio. Ele cita como exemplo o aumento de cativeiros para o sapo-de-Kihansi (Nectophrynoides asperginis), que está ameaçado por causa de uma infecção provocada por fungos em seu hábitat, na Tanzânia.

Nem sempre a reintrodução à natureza é vantajosa. “Fatores sociopolíticos podem determinar o sucesso dos programas. Por exemplo, a reintrodução do órix-da-Arábia (Oryx leucoryx) em Omã foi prejudicada pela caça furtiva, em parte porque as comunidades locais não estavam suficientemente envolvidas nos esforços de conservação”, conta Dalia. Além disso, quando nascidos em cativeiro, os animais não desenvolvem habilidades cruciais para sua sobrevivência no mundo selvagem.

“Mas, em muitos casos, essas dificuldades foram superadas pela criatividade e por medidas específicas”, afirma a bióloga. “Temia-se que os papagaios-de-Porto Rico (Amazona vittata) seriam incapazes de escapar dos predadores na natureza, mas esse problema foi resolvido com técnicas de enriquecimento ambiental”, diz. Nesse caso, foram confeccionadas caixas-ninho que simulavam o cenário natural, de forma que o papagaio tinha de cuidar dos ovos e das crias sem a interferência humana. As aves também fizeram treinamentos para aprender a fugir de predadores — na experiência, foi usado um gavião —, o que se mostrou vital quando elas foram reintroduzidas, com sucesso, nas florestas de Porto Rico.

Banco de dados
A cientista explica que, em seu estudo, foi analisado o banco de dados do Sistema Internacional de Informação de Espécies, uma organização que compila registros sobre animais mantidos em zoológicos e aquários de todo o mundo e, atualmente, tem 2,6 milhões de espécimes catalogados, provenientes de 800 instituições associadas. “A partir da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da UICN, obtivemos o nível de ameaça de cada uma das espécies de vertebrados terrestres representados no arquivo”, explica.

Um quarto das espécies de aves conhecidas e quase 20% de mamíferos têm representações nos jardins zoológicos. Mas apenas 12% das espécies descritas de répteis e 5% de anfíbios são criadas em cativeiro. Em relação aos animais ameaçados, foco do estudo, entre um quinto e um quarto dos mamíferos da lista vermelha existem em cativeiro. A exceção está nas espécies em estado crítico de extinção, das quais apenas 9% vivem em zoológicos. O mesmo ocorre com aves e, no caso de anfíbios, o índice é ainda menor: 3%. “Isso é uma grande preocupação, porque os anfíbios são um grupo altamente ameaçado, com 41% das espécies na lista vermelha”, diz Dalia.

“Zoológicos, como uma rede global, devem se esforçar para assegurar que as suas populações de espécies ameaçadas possam sobreviver a longo prazo. No entanto, cada zoológico, individualmente, pode dar uma contribuição maior à conservação, especializando-se na criação de espécies específicas, em vez de se preocupar apenas em aumentar a diversidade de animais”, defende a bióloga. Consciente que manter animais em cativeiro é algo altamente dispendioso e dependente de técnicas apuradas, a pesquisadora faz um apelo: “Dada a dimensão do desafio da biodiversidade, é fundamental que os organismos de conservação e os executores de políticas públicas considerem o potencial dos jardins zoológicos na proteção das espécies ameaçadas”.

Proteção no DF
Em Brasília, a Fundação Jardim Zoológico abriga 1,3 mil aves, répteis e mamíferos, em um total de 300 espécies, incluindo alguns sob ameaça de extinção. Entre os animais que correm riscos no ambiente natural e são criados no zoo, estão o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o lobo-guará (Chysocyon brachyurus), a ariranha (Pteronura brasiliensis), o gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus) e o rato-candango (Juscelinomys candango).
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Fonte: Correioweb

Curiosidade: Símbolo da Veterinária!

Ao constatar a variedade de tipos e formatos de símbolos usados pelos Conselhos Regionais e demais instituições veterinárias no País, decidiu o CFMV instituir um concurso, em nível nacional, com a finalidade de padronizar e unificar um símbolo que identificasse a Medicina Veterinária no Brasil.
Ao todo foram apresentadas 172 sugestões. Uma Comissão Julgadora foi instituída em outubro de 1994 para selecionar os melhores trabalhos e julgar o vencedor com base nos princípios históricos-culturais da Medicina animal brasileira e mundial. A proposta vencedora justificou a sua sugestão, afirmando que inúmeras profissões liberais buscavam na antiguidade clássica greco-latina elementos e arquétipos para elaborarem seus símbolos.
A proposta vencedora julgou ser de coerência histórica e tradição a adoção da serpente e do bastão, símbolos de Esculápio, deus da arte de curar na Grécia Antiga, devendo estar inserida a Letra V, ambos tendo como moldura um hexágono irregular.
Dos múltiplos significados do conjunto emblemático de Esculápio, alguns são universalmente reconhecidos e aceitos sem restrições. A serpente representaria a prudência, a vigilância, a sabedoria, a vitalidade, o poder de regeneração e preservação da saúde. O bastão (primitivamente um galho de árvore com algumas folhas) significaria os segredos da vida terrena, poder de ressurreição e o auxílio e suporte da assistência dada pelo Médico aos seus pacientes; sua origem vegetal representaria as forças da natureza e as virtudes curativas das plantas.
Quanto às cores usadas em sua apresentação gráfica, domina o verde, pois esta cor é tradicionalmente usada nos símbolos da Medicina humana e Veterinária; significa a vida vegetal, a juventude e a saúde. A cor branca, sendo a união de todas as outras, significa integração, luta pela vida e paz.
Para padronizar e unificar um emblema que identificasse a Medicina Veterinária entre as demais ciências biomédicas no Brasil, o CFMV instituiu em 1994, por meio de concurso em nível nacional, o Símbolo da Medicina Veterinária. Julgou ser de coerência histórica e tradição a adoção da serpente e do bastão, símbolo de Esculápio, deus da arte de curar na Grécia Antiga. Estes símbolos vêm inseridos na letra "V", tendo como moldura um hexágono irregular. Quanto às cores usadas em sua representação gráfica, a dominante é a verde, pois significa a vida, a juventude e a saúde. A cor branca, sendo a união de todas as outras, significa integração, luta pela vida e paz.
Na mitologia Grega, o deus Asclépio (adotado e adorado pelos romanos com o nome de Esculápio) era filho de Coronis e Apolo e teria sido educado pelo centauro Quirão, ensinando-lhe a arte de curar os doentes e até mesmo o poder de ressuscitar os mortos. Segundo a lenda grega, Esculápio ou Asclépio foi morto pelo rei dos deuses, Zeus (Júpiter para os romanos), passando a ser adorado em diversos santuários da Grécia, sendo o mais famoso o de Epidauro. Higia, sua filha, cujo nome deu origem ao vocábulo Higiene, era considerada a deusa da Saúde.



O bastão (primitivamente um galho de árvore com algumas folhas) significa os segredos da vida terrena, poder da ressurreição, o auxílio e o suporte da assistência dada pelo médico aos seus pacientes; sua origem vegetal representa as forças da natureza e as virtudes curativas das plantas.

Cor: Verde Bandeira 70% e Verde Bandeira 40%


A letra "V" tem a função de identificar a Medicina perante o público leigo e diferenciá-la de outras profissões biomédicas.

Cor: Verde Bandeira 70%





A serpente representa a prudência, a vigilância, sabedoria, a vitalidade, o poder de regenerescência e preservação da saúde

Cor: Verde Bandeira 100%





A figura usada tem um formato hexagonal

Cor: Verde Bandeira 100

terça-feira, 22 de março de 2011

COMER CARNE É CULTURAL? Vale a pena sacrificar os animais?

Sujeitar os animais a situações incrivelmente horrorosas usando como justificativas fatores “biológicos”, “evolutivos”, e “nutricionais” é tão válido cientificamente quanto os argumentos que justificaram por séculos (e ainda persistem em alguns lugares) a escravidão dos negros, a perseguição aos judeus, a descriminação das mulheres, a proibição religiosa da doação de órgãos, medula, transfusão de sangue, métodos contraceptivos, etc…

Comer carne é cultural. Dá ao ser humano, que antes era limitado ao branco, europeu, rico (tudo no masculino), a sensação de controlar as outras espécies que compartilham a vida neste planeta. A mesma sensação que sustenta os fanatismos religiosos, a opressão de regimes absolutistas e surtos de histeria coletiva que acabam em manchetes sangrentas e escandalosas no nosso dia-a-dia de banalização moral.
O corpo humano foi desenvolvido para alimentar-se de praticamente tudo que existe no planeta. Isso é adaptação. Significa que se um ser humano precisar matar e alimentar-se de outro para sobreviver, será possível. Possível, não necessário. Em certas culturas isso é cotidiano. Tem sentido próprio e reconhece que a fisiologia humana é muito mais adaptada a dietas vegetarianas (faça a comparação entre as mandíbulas, intestinos, PH estomacal, mãos, faro, glândulas digestoras e hábitos sociais de um leão e de um cavalo).

Comer carne não se limita a comer carne. Seria como concordar com as profecias bíblicas que condenam 90% dos costumes ocidentais e sair por aí matando em nome de Deus, dizendo que não se trata de assassinato, mas de “fé”.

Aliás, deixar de comer carne também é cultural. Em grande parte dos lugares onde não existe o hábito de alimentar-se de animais mortos (ou vivos), existe um surpreendente teor de consciência ecológica e respeito à vida. Em outros lugares, como é o caso do Brasil (o maior exportador de carne de todo o mundo), vai ser difícil alcançar esse nível, mas ele não é necessário, porque a outra parte de não comer carne trata-se mais de inteligência do que de cultura.

Enquanto ficamos por aí debatendo sobre a reforma agrária, as invasões do MST, o latifundiarismo, a miséria, a fome, a subnutrição, a devastação das florestas, as queimadas, a concentração de renda, a capitalização internacional de riquezas e o descaso com o meio ambiente, esquecemos de que o consumo de carne está por trás disso

A população bovina no Brasil (cerca de 200mi) é maior que a população humana (cerca de 190mi), isso sem contar as aves, suínos e caprinos “cultivados” para corte. Os cereais usados para alimentar este rebanho colossal seria mais do que suficiente para alimentar a população humana da América Latina. Os pastos usados tanto na criação de gado de corte quanto no cultivo agrícola para alimentá-los seriam mais do que o necessário para garantir que todo brasileiro tivesse um pedaço considerável de terra para morar – ou continuariam a exercer seu vital papel no equilíbrio ambiental do planeta como florestas tropicais.
Da água doce que se encontra disponível para uso do ser humano no planeta (menos de 0,03% da água superficial da Terra), 80% é usada para fins agrícolas. Escovar os dentes com a torneira aberta não é nada, nada mesmo, comparado a comer carne.

Comer carne é cultural. E reflete a cultura de um povo que pensa a curto prazo, usando indiscriminadamente recursos naturais, condenando o futuro e falsificando consciência sustentável, revelando-se completamente egoísta, alheio às necessidades das pessoas ao redor.

A violência é cultural. Animais que se alimentam de carne são violentos, territorialistas, hostis ao convívio próximo de outras espécies. Ou dominam ou são dominados. A sobrevivência dos animais carnívoros depende disso. A sobrevivência do ser humano não!
Como esperar que um povo compreenda o absurdo de condenar milhões de vidas inocentes à dor e sofrimento? É cultural. Soa cármico. Em algum lugar deve estar escrito, sob assinatura de forças divinas, que quem não tem dinheiro (e isso inclui animais humanos e não-humanos) nasceu fadado e condenado à gula mercenária desse estranho animal que mata e deixa morrer por prazer.


Pense nisso!

Fotografar os seus animais de estimação pode ser um desafio...

Fotografar os seus animais de estimação pode ser um desafio, mas no final valerá a pena. Enquanto este “como fazer” presume que queira fotografar o seu cão ou gato, muito do que é abaixo indicado pode também ser aplicado a qualquer tipo de animal de estimação.


Dicas abaixo, mas lembre-se: respeite os animais.

Com o animal relaxado


Descubra a altura em que o seu animal de estimação está mais relaxado. Se souber que depois de comer o seu cão fica hiperactivo, então essa não é uma boa altura para o fotografar. A parte mais difícil de fotografar cães ou gatos é fazer com que eles fiquem parados o tempo suficiente para os fotografar.

Ao nível dos olhos

Ponha-se de joelhos ou incline-se. Uma boa fotografia dos seus animais de estimação será ao nível dos olhos deles e não dos seus, estando os olhos deles a olhar para cima para si (também é aplicável a crianças pequenas.)


Modo “Desporto”

Se a câmara tiver o modo “desporto”, active-o. Pode ser necessária para um animal de estimação imprevidente que nunca pára quieto, e com crianças também.




Colocar a câmara no modo desporto faz duas coisas:
  1. Utiliza uma velocidade do obturador mais rápida para “paralisar” o objecto da foto. Se o seu animal de estimação está a mexer-se, uma velocidade do obturador mais lenta pode deixar com que fique com uma mancha na fotografia.
  2. Utiliza um sistema de focalização especial que ajusta constantemente o foco da câmara. Sem isto a câmara foca uma vez e mantém dessa maneira. Se o seu foco se mantém no animal de estimação e ele mexe-se pode acabar por ficar com uma fotografia desfocada.

Ambiente natural

Fotografe o seu animal de estimação no seu ambiente natural. Se o seu gato passa todo o tempo no sofá, então esse é o melhor local para fotografar. Se o seu cão passa todo o tempo no pátio, então esse é o melhor local para fotografar.

Impressão da fotografia

Assim que tiver a sua fotografia digital, necessita de a imprimir para a poder exibir. Se tiver uma impressora de jacto de tinta, então você mesmo pode facilmente imprimir utilizando o software da câmara digital.


créditos para : http://omeuolhar.com/artigos/como-fotografar-animais-estimacao
http://sharonmontrose.blogspot.com/

Tente, aventure-se! Será uma grande lembrança e um belo passatempo!

Indicação de livros para estudantes de veterinária.

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Felinos : Xixi em lugar errado!

Felinos : Xixi em lugar errado!

O problema é um dos maiores causadores de abandono dos felinos. Se você está sofrendo com isso, saiba o que fazer para ajudar o seu bichano.
 
“Você abandonaria seu filho porque ele faz xixi na cama? Não.
Você usaria sua paciência e amor para ensinar o correto à criança. O mesmo deve ser feito com o gato.

Estudos internacionais mostram que as principais justificativas para o abandono dos felinos são: problemas na interação com outros pets, agressão contra pessoas, comportamento destrutivo, mas o grande campeão é o xixi em lugar errado

Essa é a queixa comportamental mais comum entre os proprietários de gatos, que infelizmente chega a ser inaceitável para muitas famílias.
Em um levantamento feito em um abrigo dos EUA, 43% dos mais de mil proprietários que haviam entregado seus gatos, apontaram problemas de eliminação como uma das razões para o abandono.

Realmente não é nada agradável abrir a porta de casa e encontrar tudo sujo, mas a situação não justifica o abandono. Antes de encarar o gato como vilão, anormal ou mal educado, tenha em mente que este animal pode estar sofrendo de estresse ou até mesmo de um problema urinário.

Um bichano que sente dor durante a micção, pode passar a evitar os locais onde sentiu o desconforto, como a caixa sanitária. Já a marcação do território com fezes ou urina é uma maneira dos gatos estressados se sentirem mais confiantes num ambiente perturbador (mudança de casa ou conflito com outro gato).

É importante procurar um médico veterinário para descartar qualquer problema fisiológico. Caso seja necessário ele indicará um especialista em comportamento animal.

Confira as principais dicas para os felinos que teimam em fazer xixi fora do lugar:

Torne a caixa sanitária atrativa. Espalhe algumas delas por locais diferentes da casa.
 Opte por locais tranqüilos, evite colocá-las próximo a objetos barulhentos (ex: ao lado da maquina de lavar roupa) ou em locais escuros e de difícil acesso.
Para casas com vários gatos, o número ideal de caixas é o número de gatos mais um.
Se possível, para cada uma das caixas, utilize um substrato (o mais comum é areia higiênica própria para gatos, mas fuja das perfumadas, geralmente elas afastam os felinos) diferente para depósito de urina e fezes.
 Pode-se, inclusive, deixar uma das caixas vazia.
Limpe as caixas sanitárias religiosamente.
 Muitos gatos se recusam a utilizar locais sujos.
 Diariamente recolha a sujeira e sempre que possível (pelo menos uma vez por semana) faça sua lavagem total.
Evite utilizar perfumes ou quaisquer outros produtos desodorizantes, principalmente aqueles à base de amônia ou similares, pois eles podem espantar o gato!
Quanto às marcas de urina (ou fezes) espalhadas pela casa, procure limpá-las com produto que retire todo o odor (limpador biológico ou enzimático).
Isso pode impedir que o gato retorne ao local para mais uma esguichada.
Evite broncas e recompense quando encontrá-lo eliminando adequadamente.
Gatos são extremamente sensíveis a qualquer tipo de bronca.
Portanto, caso você o pegue em pleno ato de eliminar em local errado, você poderá puni-lo lançando próximo a ele um objeto que faça barulho (um molho de chaves ou uma latinha com moedas). É fundamental que o gato não perceba que foi você quem lhe deu o susto! E sempre que você presenciar a cena correta (o gato utilizando a caixa sanitária) elogie o bichano e ofereça um petisco dos mais gostosos.
Elimine os fatores de estresse.


Tente identificar possíveis elementos provocadores de estresse no seu gato (ex: conflito com outros gatos, excesso de punições e/ou mau relacionamento com alguma pessoa da casa, falecimento de um companheiro (humano ou gato), mudança de casa, mudança na rotina do dono, chegada de um novo morador a casa (humano ou gato, etc.).
É fundamental que tais condições sejam relatadas ao veterinário comportamentalista, que irá recomendar medidas visando a adaptação do gato a cada uma delas.

Você se importa com os animais?

A União Europeia anunciou formalmente o apoio por uma Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA) – um passo importante para o reconhecimento do bem-estar animal como um assunto de interesse comum e relevância.
O desenvolvimento de um acordo mundial para melhorar o tratamento dispensado aos animais – assunto este que a campanha liderada pela WSPA procura ver inserido na Declaração Universal – mostraria às nações que o bem-estar animal está relacionado ao desenvolvimento global, em questões tais como segurança alimentar, saúde humana e gerenciamento de desastres.

Com o apoio unânime à Declaração, os Ministros da Agricultura das nações da União Europeia se juntaram a uma lista crescente de governos e de associações veterinárias de países desenvolvidos e em desenvolvimento que já aprovaram a iniciativa.

27 vozes fortes apoiando o bem-estar animal
A WSPA trabalha para ver o bem-estar animal reconhecido como um assunto de importância mundial.
Hoje ele já é reconhecido pelos governos de Fiji, Nova Zelândia, Holanda, Palau, Seychelles, Camboja, Suécia, Suíça e Inglaterra.
Agora, todos os 27 membros da UE adicionaram suas vozes como uma coligação política, fazendo deste o primeiro fórum regional de apoio à Declaração Universal de Bem-Estar Animal.
  • De fato, essa conclusão representa 27 vozes fortes apoiando o bem-estar animal. – Ela também fornece uma base para se aumentar a parceria tanto com os governos que já apoiam a Declaração, quanto com aqueles governos que ainda estão pensando no assunto – disse Justine Holmes, na segunda-feira, em nome da WSPA.
  • Com o anúncio de hoje, a União Europeia reconheceu a forte ligação que o bem-estar animal tem com outros temas já internacionalmente estabelecidos, como a mudança climática, a segurança alimentar, a saúde humana e a redução da pobreza – completou.



 

Os animais podem experimentar sofrimento e sentir dor.

Existe entretanto, uma proteção inadequada para um grande número de animais em muitas partes do mundo.

Os animais continuam a sofrer desnecessariamente, devido à crueldade intencional e não intencional, a ignorância e a negligência.

Existe a necessidade urgente de um compromisso internacional para proteger os animais e suas necessidades de bem-estar.

Tal compromisso iria inspirar os líderes políticos, organizações e indivíduos em tratar os animais melhor e será o começo do fim da crueldade contra os animais em todo o mundo.

Atingir esse compromisso na forma de uma Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA) é um passo fundamental para mudanças na legislação e nas políticas, melhorando sua aplicação e inspirando atitudes positivas em relação aos animais em cada canto do mundo.


Atingir esse compromisso internacional nas Nações Unidas irá promover um impulso extra para os governos, bem como estabelecer uma ligação indiscutível entre o bem-estar animal e a proteção das pessoas e do planeta.  Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA)

 















                                                            

Participe do abaixo-assinado pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal - DUBEA

Acesse : http://www.animalsmatter.org/pt/?rid=BR

Oto-hematoma em cães e gatos

É muito comum otites nos cães e gatos que afetam o conduto auditivo interno e médio, entretanto, em decorrência da otite, que causa dor, desconforto e prurido intenso, ocasiona um reflexo de coceira e balanço da cabeça com intensidade e frequência muito grande. Tanto os cães e os gatos, mas este com menor frequência, podem autotraumatizar o pavilhão auricular (orelha), devido ao ato de coçar ou balançar a cabeça. Este trauma no pavilhão auricular.
O aparecimento destes hematomas é denominado de otohematoma, sendo sempre decorrente de um processo primário, ou seja, patologia no conduto auditivo (otite), parasitas (sarna), ferimentos com lesões, etc...
O tratamento de acordo com cada caso deverá ser avaliado pelo Médico Veterinário podendo ser de tratamento clínico ou cirúrgico, entretanto, se faz necessário o tratamento da causa primária, ou seja, tratar o problema que ocasionou o autotraumatismo, pois assim se evitará a recidiva do otohematoma.

 Portanto, toda vez que observar o animal com problemas otológicos, deve-se imediatamente levar ao Médico Veterinário, para que este proceda o melhor tratamento para que se obtenha a cura sem sequelas que poderiam deixar o animal esteticamente afetado, além de poder se cronificar a causa primária trazendo assim consequências mais graves ao animal. Nunca se deve medicar por conta própria, principalmente conduto auditivo, pois, dependendo do medicamento utilizado poderá ocorrer até uma ruptura ou lesão irreversível do tímpano, o que poderá levar a surdez do animal além do que, otites recidivantes que não foram curadas de forma adequada podem propiciar o desenvolvimento de pólipos no conduto auditivo, que fatalmente levará o animal a um procedimento cirúrgico e também nesse caso como sequela poderá ocorrer a surdez.
 
 



É importante salientar que o oto-hematoma é um problema que causa muita dor e desconforto ao animal. Ao notar inchaços na orelha do seu cão, procure atendimento médico o mais breve possível.

Gato usa guia, coleira, peitoral? Gato passeia no parque? Gato usa roupas?


Gato usa guia, coleira, peitoral? Gato passea no parque? Gato usa roupas? São as dúvidas que todos temos.
Todo o segredo está em condicionar seu gatinho ou não desde cedo. Lembrando que gato não se adestra e sim se condiciona, pois ele tem o tipo chamado de vontade própria.
É importante observar se nosso cat mascote é mais ou menos ativo...


Gato usa sim coleira, peitoral, roupinhas de passeio. Cabe ao seu proprietário decidir pela sua disposição e colocá-lo para aulas de condicionamento!
 Assim como uma modelo tem que fazer curso para andar numa passarela, como um cãozinho faz agility, os gatos também são condicionados para poderem estar ainda mais próximo de seu proprietário.Apesar de todas as alterações possíveis de se fazer numa casa, esta nunca se compararia à excitação do mundo exterior.
Embora o gato seja um animal que se adapta bem à vida num apartamento, o próprio stress gerado por uma vida passada encerrado entre quatro paredes pode provocar no animal problemas mais sérios como sejam a obesidade ou mesmo a depressão felina.

Mas fora de casa também existem perigos e parasitas: os carros, outros animais e doenças.

Se decidir passear regularmente o seu gato, o treino com uma trela pode revelar-se uma ajuda preciosa acrescentando uma nova dimensão tanto à sua vida como à do seu gato. A verdade é que os gatos gostam tanto de um bom passeio como os cães e muitas vezes não nos lembramos disto. Se este passeio for realizado sempre por volta da mesma hora, o gato perceberá que só aquele período do dia está reservado para os passeios fora de casa e não irá atormentar o dono a outras horas do dia.

PASSEIO COM SEU CÃO

Você sabe qual o melhor tipo de guia?
Como ensiná-lo a andar corretamente?


Os passeios com seu cão são provavelmente um dos melhores momentos da amizade de vocês. As horas na rua, fora de casa, representam a liberdade para ele. São a oportunidade para se exercitar e gastar toda a energia acumulada, além do momento ideal para ver o mundo e conhecer outros pets.
Talvez o mais importante de  todos os motivos para o cachorro ir à rua regularmente seja a possibilidade de socializá-lo com pessoas e animais diferentes, em lugares diferentes. A socialização do cachorro é fundamental para que ele tenha tranqüilidade em qualquer situação. Muda desde a maneira como ele se comporta na rua ou em lugares novos, até a maneira como ele recebe visitas em casa. Quem já passou pela experiência de visitar amigos que tenham um cachorro que não foi devidamente socializado sabe o quão desagradável se torna essa situação.

A falta de socialização costuma ser um grande problema para as pessoas que procuram justificar a não necessidade do cão sair.
É muito bom que o cão tenha um quintal grande e se tiver acesso a casa toda, melhor ainda, mas se o único mundo que ele conhece é sua casa, prepare-se para ter um vigia tempo integral. O grande problema desses cães é que o mundo fora de casa torna-se ameaçador, e por isso eles vivem tensos.
Dicas para passear com seu cão!
O passeio começa em casaAntes de sair com o cão, é muito importante que todo o ritual que antecede este momento seja feito de forma calma e tranquila: pegar e colocar a guia, passar pela porta, chegar à rua. Muitos gostam da imensa excitação de seu amigo só de ver a guia ser manipulada! Mas isso não faz bem ao cão, que entra em um estágio de ansiedade que tende a se estender para o passeio na rua...

Por isso, tudo deve ser feito devagar, em tom de voz baixo e calmo. Se o cão se agitar, é importante parar tudo, largar a guia e só retomar as providências para sair quando ele estiver bem tranquilo.

No início, este treino pode parecer impossível, especialmente para cachorros já muito adaptados a tamanha “bagunça” na hora da saída para o passeio. Mas com tempo e insistência no treino, a tendência é que o cão comece a perceber que a recompensa por se portar de forma calma será, justamente, sair para um bom passeio!

Na rua
Antes de mais nada, importante lembrar que nunca se deve caminhar com o cão sem guia. Isto pode causar graves acidentes.

Para evitar um passeio com puxões o tempo todo, uma boa técnica a ser utilizada é a do “ziguezague”: quando o cachorro começar a puxar na direção em que deseja, o dono deve frustrá-lo, virando-se rapidamente para o lado contrário. Com isso, o cão começará a notar que o passeio fica muito sem graça e irá prestar mais atenção no dono, para saber que direção deve tomar. Todas as vezes que o cachorro prestar atenção no condutor, deve ser bastante elogiado, para que perceba que este é o segredo para uma caminhada bem legal!
A recompensa nestes momentos é fundamental: muitos elogios, um petisco gostoso toda vez que o cão estiver prestando atenção no dono e andando ao seu lado.

Guia de cabeça
A chamada “guia de cabeça”, também chamada de "gentle leader", funciona como um “cabrestinho” e permite ao dono virar a cabeça do cão para o outro lado quando este estiver puxando muito. Não é necessário o uso de força e seu uso costuma ser muito bom, quando o cão se acostuma com ela, o que deve ocorrer de forma gradual e sempre associada a coisas boas.

Com paciência e consistência nos treinos, o passeio, tão importante para qualquer cão, acaba se tornando um momento de prazerosa interação entre cachorro e dono!


( Nunca se esqueça de ter um saquinho plástico sempre à mão, para recolher o cocô que seu cão pode vir a fazer na rua. Calçada não é banheiro de cachorro...)



sexta-feira, 18 de março de 2011

A Equoterapia precisa contar com um Médico Veterinário

A Equoterapia precisa contar com um Médico Veterinário.
O cavalo, base dessa terapia, é um ser vivo que, como qualquer outro, muitas vezes poderá precisar de um médico. Nesse caso, é importante que esse profissional esteja familiarizado com a rotina da mesma.
Devido aos seus conhecimentos específicos, está apto a garantir a qualidade da saúde animal, proporcionando melhores condições ambientais e orientando a população humana quanto aos princípios básicos de saúde.
 Dentro da Equoterapia, o cavalo é a base da terapia, é um ser vivo que como qualquer outro, muitas vezes poderá precisar de um médico, neste caso é importante que este profissional esteja familirializado com a rotina da mesma. Isso compreende o conhecimento do local, dos terapeutas, do ferrador, do instrutor, do tratador, dos animais, enfim de todos aqueles que participam da rotina da terapia.
 O Médico Veterinário precisa sempre estar capacitado, atualizado. Ele precisará atualizar fatores como: aprumos, idade, sexo, temperamento, conformidade física, análise de suas andaduras etc.
O profissional ligado équoterapia deverá visar o êxito da terapia como seu objetivo maior enquanto responsável pela saúde do cavalo, base de todo o trabalho terapêutico, solucionando os transtornos clínicos presentes, dominando assim a clínica eqüina.
 Assim o profissional precisa ter consciência da seriedade no trabalho de assistência a equoterapia, essa seriedade envolve principalmente o amor aos “terapeutas-equinos”, aos colegas de trabalho e aos praticantes da terapia .

A Equoterapia tem despertado grande interesse como tratamento, por se tratar de uma abordagem inovadora dentro de um ambiente estimulante, visando resgatar o individuo de forma global, fisicamente, emocionalmente e socialmente.

Indicações
A Equoterapia é indicada para tratamento de casos de paralisia cerebral, acidentes vasculares cerebrais, traumas crânio-encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas de psicoses infantis, estados marginais como autismo, Síndrome de Down e dependência química. O método também pode ser usado para aliviar ou eliminar problemas de estresse, depressão, dificuldades no aprendizado, na coordenação motora, timidez e deficiências físicas, entre outros.

No dia a dia, quem anda à cavalo sabe o prazer que esta atividade proporciona. Mas a maioria das pessoas desconhece os inúmeros benefícios – não somente ao físico, mas também à mente - que a cavalgada, ou um simples andar à passo, proporcionam. Estresse, problemas físicos e psicológicos, podem ser tratados através da Equoterapia – ciência conhecida há milhares de anos e, que agora, vem sendo reconhecida como um dos mais eficazes métodos para a cura de inúmeros males – do físico e da alma.

Se voce quiser apenas usufruir, lembre-se de respeitar os animais e aproveite para passear no final se semana. Faz bem ao corpo e a alma.  acesse= Passeios em SP- cavalgadas



No interior de São Paulo, principalmente em Mairiporã, existem diversos Haras, um mais belo e completo do que o outro. Se você pegar a Estrada de Santa Inês, no caminho verá pelo menos 5 ranchos. Uma boa indicacao é o Rancho Conquista, onde tem tanto passeios quanto treino para esportes como Baliza e Três Tambores.

Confira o site http://www.ranchoconquista.com.br/

Sorria! Cuide bem do seu gatinho!