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segunda-feira, 21 de março de 2011

Felinos : Xixi em lugar errado!

Felinos : Xixi em lugar errado!

O problema é um dos maiores causadores de abandono dos felinos. Se você está sofrendo com isso, saiba o que fazer para ajudar o seu bichano.
 
“Você abandonaria seu filho porque ele faz xixi na cama? Não.
Você usaria sua paciência e amor para ensinar o correto à criança. O mesmo deve ser feito com o gato.

Estudos internacionais mostram que as principais justificativas para o abandono dos felinos são: problemas na interação com outros pets, agressão contra pessoas, comportamento destrutivo, mas o grande campeão é o xixi em lugar errado

Essa é a queixa comportamental mais comum entre os proprietários de gatos, que infelizmente chega a ser inaceitável para muitas famílias.
Em um levantamento feito em um abrigo dos EUA, 43% dos mais de mil proprietários que haviam entregado seus gatos, apontaram problemas de eliminação como uma das razões para o abandono.

Realmente não é nada agradável abrir a porta de casa e encontrar tudo sujo, mas a situação não justifica o abandono. Antes de encarar o gato como vilão, anormal ou mal educado, tenha em mente que este animal pode estar sofrendo de estresse ou até mesmo de um problema urinário.

Um bichano que sente dor durante a micção, pode passar a evitar os locais onde sentiu o desconforto, como a caixa sanitária. Já a marcação do território com fezes ou urina é uma maneira dos gatos estressados se sentirem mais confiantes num ambiente perturbador (mudança de casa ou conflito com outro gato).

É importante procurar um médico veterinário para descartar qualquer problema fisiológico. Caso seja necessário ele indicará um especialista em comportamento animal.

Confira as principais dicas para os felinos que teimam em fazer xixi fora do lugar:

Torne a caixa sanitária atrativa. Espalhe algumas delas por locais diferentes da casa.
 Opte por locais tranqüilos, evite colocá-las próximo a objetos barulhentos (ex: ao lado da maquina de lavar roupa) ou em locais escuros e de difícil acesso.
Para casas com vários gatos, o número ideal de caixas é o número de gatos mais um.
Se possível, para cada uma das caixas, utilize um substrato (o mais comum é areia higiênica própria para gatos, mas fuja das perfumadas, geralmente elas afastam os felinos) diferente para depósito de urina e fezes.
 Pode-se, inclusive, deixar uma das caixas vazia.
Limpe as caixas sanitárias religiosamente.
 Muitos gatos se recusam a utilizar locais sujos.
 Diariamente recolha a sujeira e sempre que possível (pelo menos uma vez por semana) faça sua lavagem total.
Evite utilizar perfumes ou quaisquer outros produtos desodorizantes, principalmente aqueles à base de amônia ou similares, pois eles podem espantar o gato!
Quanto às marcas de urina (ou fezes) espalhadas pela casa, procure limpá-las com produto que retire todo o odor (limpador biológico ou enzimático).
Isso pode impedir que o gato retorne ao local para mais uma esguichada.
Evite broncas e recompense quando encontrá-lo eliminando adequadamente.
Gatos são extremamente sensíveis a qualquer tipo de bronca.
Portanto, caso você o pegue em pleno ato de eliminar em local errado, você poderá puni-lo lançando próximo a ele um objeto que faça barulho (um molho de chaves ou uma latinha com moedas). É fundamental que o gato não perceba que foi você quem lhe deu o susto! E sempre que você presenciar a cena correta (o gato utilizando a caixa sanitária) elogie o bichano e ofereça um petisco dos mais gostosos.
Elimine os fatores de estresse.


Tente identificar possíveis elementos provocadores de estresse no seu gato (ex: conflito com outros gatos, excesso de punições e/ou mau relacionamento com alguma pessoa da casa, falecimento de um companheiro (humano ou gato), mudança de casa, mudança na rotina do dono, chegada de um novo morador a casa (humano ou gato, etc.).
É fundamental que tais condições sejam relatadas ao veterinário comportamentalista, que irá recomendar medidas visando a adaptação do gato a cada uma delas.

Você se importa com os animais?

A União Europeia anunciou formalmente o apoio por uma Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA) – um passo importante para o reconhecimento do bem-estar animal como um assunto de interesse comum e relevância.
O desenvolvimento de um acordo mundial para melhorar o tratamento dispensado aos animais – assunto este que a campanha liderada pela WSPA procura ver inserido na Declaração Universal – mostraria às nações que o bem-estar animal está relacionado ao desenvolvimento global, em questões tais como segurança alimentar, saúde humana e gerenciamento de desastres.

Com o apoio unânime à Declaração, os Ministros da Agricultura das nações da União Europeia se juntaram a uma lista crescente de governos e de associações veterinárias de países desenvolvidos e em desenvolvimento que já aprovaram a iniciativa.

27 vozes fortes apoiando o bem-estar animal
A WSPA trabalha para ver o bem-estar animal reconhecido como um assunto de importância mundial.
Hoje ele já é reconhecido pelos governos de Fiji, Nova Zelândia, Holanda, Palau, Seychelles, Camboja, Suécia, Suíça e Inglaterra.
Agora, todos os 27 membros da UE adicionaram suas vozes como uma coligação política, fazendo deste o primeiro fórum regional de apoio à Declaração Universal de Bem-Estar Animal.
  • De fato, essa conclusão representa 27 vozes fortes apoiando o bem-estar animal. – Ela também fornece uma base para se aumentar a parceria tanto com os governos que já apoiam a Declaração, quanto com aqueles governos que ainda estão pensando no assunto – disse Justine Holmes, na segunda-feira, em nome da WSPA.
  • Com o anúncio de hoje, a União Europeia reconheceu a forte ligação que o bem-estar animal tem com outros temas já internacionalmente estabelecidos, como a mudança climática, a segurança alimentar, a saúde humana e a redução da pobreza – completou.



 

Os animais podem experimentar sofrimento e sentir dor.

Existe entretanto, uma proteção inadequada para um grande número de animais em muitas partes do mundo.

Os animais continuam a sofrer desnecessariamente, devido à crueldade intencional e não intencional, a ignorância e a negligência.

Existe a necessidade urgente de um compromisso internacional para proteger os animais e suas necessidades de bem-estar.

Tal compromisso iria inspirar os líderes políticos, organizações e indivíduos em tratar os animais melhor e será o começo do fim da crueldade contra os animais em todo o mundo.

Atingir esse compromisso na forma de uma Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA) é um passo fundamental para mudanças na legislação e nas políticas, melhorando sua aplicação e inspirando atitudes positivas em relação aos animais em cada canto do mundo.


Atingir esse compromisso internacional nas Nações Unidas irá promover um impulso extra para os governos, bem como estabelecer uma ligação indiscutível entre o bem-estar animal e a proteção das pessoas e do planeta.  Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA)

 















                                                            

Participe do abaixo-assinado pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal - DUBEA

Acesse : http://www.animalsmatter.org/pt/?rid=BR

Oto-hematoma em cães e gatos

É muito comum otites nos cães e gatos que afetam o conduto auditivo interno e médio, entretanto, em decorrência da otite, que causa dor, desconforto e prurido intenso, ocasiona um reflexo de coceira e balanço da cabeça com intensidade e frequência muito grande. Tanto os cães e os gatos, mas este com menor frequência, podem autotraumatizar o pavilhão auricular (orelha), devido ao ato de coçar ou balançar a cabeça. Este trauma no pavilhão auricular.
O aparecimento destes hematomas é denominado de otohematoma, sendo sempre decorrente de um processo primário, ou seja, patologia no conduto auditivo (otite), parasitas (sarna), ferimentos com lesões, etc...
O tratamento de acordo com cada caso deverá ser avaliado pelo Médico Veterinário podendo ser de tratamento clínico ou cirúrgico, entretanto, se faz necessário o tratamento da causa primária, ou seja, tratar o problema que ocasionou o autotraumatismo, pois assim se evitará a recidiva do otohematoma.

 Portanto, toda vez que observar o animal com problemas otológicos, deve-se imediatamente levar ao Médico Veterinário, para que este proceda o melhor tratamento para que se obtenha a cura sem sequelas que poderiam deixar o animal esteticamente afetado, além de poder se cronificar a causa primária trazendo assim consequências mais graves ao animal. Nunca se deve medicar por conta própria, principalmente conduto auditivo, pois, dependendo do medicamento utilizado poderá ocorrer até uma ruptura ou lesão irreversível do tímpano, o que poderá levar a surdez do animal além do que, otites recidivantes que não foram curadas de forma adequada podem propiciar o desenvolvimento de pólipos no conduto auditivo, que fatalmente levará o animal a um procedimento cirúrgico e também nesse caso como sequela poderá ocorrer a surdez.
 
 



É importante salientar que o oto-hematoma é um problema que causa muita dor e desconforto ao animal. Ao notar inchaços na orelha do seu cão, procure atendimento médico o mais breve possível.

Gato usa guia, coleira, peitoral? Gato passeia no parque? Gato usa roupas?


Gato usa guia, coleira, peitoral? Gato passea no parque? Gato usa roupas? São as dúvidas que todos temos.
Todo o segredo está em condicionar seu gatinho ou não desde cedo. Lembrando que gato não se adestra e sim se condiciona, pois ele tem o tipo chamado de vontade própria.
É importante observar se nosso cat mascote é mais ou menos ativo...


Gato usa sim coleira, peitoral, roupinhas de passeio. Cabe ao seu proprietário decidir pela sua disposição e colocá-lo para aulas de condicionamento!
 Assim como uma modelo tem que fazer curso para andar numa passarela, como um cãozinho faz agility, os gatos também são condicionados para poderem estar ainda mais próximo de seu proprietário.Apesar de todas as alterações possíveis de se fazer numa casa, esta nunca se compararia à excitação do mundo exterior.
Embora o gato seja um animal que se adapta bem à vida num apartamento, o próprio stress gerado por uma vida passada encerrado entre quatro paredes pode provocar no animal problemas mais sérios como sejam a obesidade ou mesmo a depressão felina.

Mas fora de casa também existem perigos e parasitas: os carros, outros animais e doenças.

Se decidir passear regularmente o seu gato, o treino com uma trela pode revelar-se uma ajuda preciosa acrescentando uma nova dimensão tanto à sua vida como à do seu gato. A verdade é que os gatos gostam tanto de um bom passeio como os cães e muitas vezes não nos lembramos disto. Se este passeio for realizado sempre por volta da mesma hora, o gato perceberá que só aquele período do dia está reservado para os passeios fora de casa e não irá atormentar o dono a outras horas do dia.

PASSEIO COM SEU CÃO

Você sabe qual o melhor tipo de guia?
Como ensiná-lo a andar corretamente?


Os passeios com seu cão são provavelmente um dos melhores momentos da amizade de vocês. As horas na rua, fora de casa, representam a liberdade para ele. São a oportunidade para se exercitar e gastar toda a energia acumulada, além do momento ideal para ver o mundo e conhecer outros pets.
Talvez o mais importante de  todos os motivos para o cachorro ir à rua regularmente seja a possibilidade de socializá-lo com pessoas e animais diferentes, em lugares diferentes. A socialização do cachorro é fundamental para que ele tenha tranqüilidade em qualquer situação. Muda desde a maneira como ele se comporta na rua ou em lugares novos, até a maneira como ele recebe visitas em casa. Quem já passou pela experiência de visitar amigos que tenham um cachorro que não foi devidamente socializado sabe o quão desagradável se torna essa situação.

A falta de socialização costuma ser um grande problema para as pessoas que procuram justificar a não necessidade do cão sair.
É muito bom que o cão tenha um quintal grande e se tiver acesso a casa toda, melhor ainda, mas se o único mundo que ele conhece é sua casa, prepare-se para ter um vigia tempo integral. O grande problema desses cães é que o mundo fora de casa torna-se ameaçador, e por isso eles vivem tensos.
Dicas para passear com seu cão!
O passeio começa em casaAntes de sair com o cão, é muito importante que todo o ritual que antecede este momento seja feito de forma calma e tranquila: pegar e colocar a guia, passar pela porta, chegar à rua. Muitos gostam da imensa excitação de seu amigo só de ver a guia ser manipulada! Mas isso não faz bem ao cão, que entra em um estágio de ansiedade que tende a se estender para o passeio na rua...

Por isso, tudo deve ser feito devagar, em tom de voz baixo e calmo. Se o cão se agitar, é importante parar tudo, largar a guia e só retomar as providências para sair quando ele estiver bem tranquilo.

No início, este treino pode parecer impossível, especialmente para cachorros já muito adaptados a tamanha “bagunça” na hora da saída para o passeio. Mas com tempo e insistência no treino, a tendência é que o cão comece a perceber que a recompensa por se portar de forma calma será, justamente, sair para um bom passeio!

Na rua
Antes de mais nada, importante lembrar que nunca se deve caminhar com o cão sem guia. Isto pode causar graves acidentes.

Para evitar um passeio com puxões o tempo todo, uma boa técnica a ser utilizada é a do “ziguezague”: quando o cachorro começar a puxar na direção em que deseja, o dono deve frustrá-lo, virando-se rapidamente para o lado contrário. Com isso, o cão começará a notar que o passeio fica muito sem graça e irá prestar mais atenção no dono, para saber que direção deve tomar. Todas as vezes que o cachorro prestar atenção no condutor, deve ser bastante elogiado, para que perceba que este é o segredo para uma caminhada bem legal!
A recompensa nestes momentos é fundamental: muitos elogios, um petisco gostoso toda vez que o cão estiver prestando atenção no dono e andando ao seu lado.

Guia de cabeça
A chamada “guia de cabeça”, também chamada de "gentle leader", funciona como um “cabrestinho” e permite ao dono virar a cabeça do cão para o outro lado quando este estiver puxando muito. Não é necessário o uso de força e seu uso costuma ser muito bom, quando o cão se acostuma com ela, o que deve ocorrer de forma gradual e sempre associada a coisas boas.

Com paciência e consistência nos treinos, o passeio, tão importante para qualquer cão, acaba se tornando um momento de prazerosa interação entre cachorro e dono!


( Nunca se esqueça de ter um saquinho plástico sempre à mão, para recolher o cocô que seu cão pode vir a fazer na rua. Calçada não é banheiro de cachorro...)



Sorria! Cuide bem do seu gatinho!