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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Cetoacidose Diabética: diagnóstico e tratamento

Orientações sobre a emergência endócrina mais frequente 
Acesse a reportagem na página 52 em www.revistacaesegatos.com.br (Foto: C&G)
Acesse a reportagem na página 52 em www.revistacaesegatos.com.br (Foto: C&G)
Potencialmente fatal, essa enfermidade tem mortalidade aproximada de 30% e é considerada a emergência endócrina mais frequente na rotina clínica de pequenos animais. Esses são alguns aspectos da Cetoacidose Diabética (CAD), doença caracterizada por alterações metabólicas extremas, as quais incluem hiperglicemia, acidose metabólica, cetonemia, desidratação e perda de eletrólitos. Essas alterações são decorrentes da insuficiência relativa ou absoluta de insulina em associação com o aumento na liberação dos hormônios de estresse, também conhecidos como hormônios hiperglicemiantes (catecolaminas, glucagon, cortisol e hormônio do crescimento).
Diante de números e revelações importantes sobre a enfermidade – como, por exemplo, que ela acomete cães e gatos sem diagnóstico prévio de Diabetes Mellitus (DM) e até animais em tratamento com doses inadequadas de insulina.

Sorria! Cuide bem do seu gatinho!