Quem nunca ouviu falar que um cachorro pode ser parecido com o próprio dono? Parece bobagem imaginar que o temperamento do ser humano consegue influenciar na mansidão ou na agressividade de um animal. No entanto, o estudo “Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado”, realizado por Sheila Ferreira e Ivan Sampaio, pesquisadores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, confirmam que essa relação existe sim. O estudo foi divulgado pela Agência Notisa.
A pesquisa alerta que emoções, como medo e frustração, por exemplo, podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco a família que o acolhe. “Um animal que experimenta bem-estar, provavelmente, vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem os pesquisadores.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende exclusivamente da raça, se ela é brava ou calma, mas, principalmente, do modo como o cão é criado. “Independentemente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os proprietários serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais”, argumentam Sheila e Ivan.
No estudo, realizado em 60 residências, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram “mansos”, 90% eram “tranquilos” e 56,6% apresentavam uma boa “condição corporal”. Porém, apenas 43,3% apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.
Segundo eles, o estado de intranquilidade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e o seu ambiente.
A pesquisa alerta que emoções, como medo e frustração, por exemplo, podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco a família que o acolhe. “Um animal que experimenta bem-estar, provavelmente, vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem os pesquisadores.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende exclusivamente da raça, se ela é brava ou calma, mas, principalmente, do modo como o cão é criado. “Independentemente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os proprietários serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais”, argumentam Sheila e Ivan.
No estudo, realizado em 60 residências, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram “mansos”, 90% eram “tranquilos” e 56,6% apresentavam uma boa “condição corporal”. Porém, apenas 43,3% apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.
Segundo eles, o estado de intranquilidade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e o seu ambiente.
Fonte: Jornal Mogi News
Autor: Talita Corrêa
Link: http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1207&idedito=82&idmat=93426
Imagem: Ilustração/Divulgação
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